Como todo garoto de interior, troca-trocas eram realidades frequentes em minha adolescência. Ao atingir a maioridade sentia que era hora de dar um passo adiante e começar a praticar sexo de verdade. Assim que decidi que iria trepar e inexperiente como era, não sabia como seduzir um macho e muito menos quem seriam os primeiros.
Mesmo depois de duas trepadas, a timidez ainda me perseguia e o tesão me consumia e resolvi adotar uma estratégia, bem estranha mas que funcionou no início.
Todos os dias, depois que chegava da escola e almoçava, sentava na porta de minha casa e ficava olhando, homens subir e descer a rua, salivando de tesão. Tal rotina me rendia punhetas maravilhosas. Minha fantasia com os transeuntes masculinos corriam soltas no banheiro ou na cama a noite.
Meu endereço foi estrategicamente escolhido pelos meus pais. Os mesmos, procurando privacidade e tranquilidade, escolheram um local bem afastado e de pouco movimento para nos estabelecermos.
Na frente de tal casa e do lado direito do protão da garagem, havia um pequeno vão, construído apenas para abrigar o relógio de luz. Era um espaço pequeno, mas abrigava duas pessoas e uma boa foda, com folga. Suas três paredes, eram relativamente altas e recobertas apenas por cimento bruto. Um banco baixo, também bastante rudimentar e com capacidade para duas pessoas, foi improvisado do lado esquerdo deste espaço.
Em um determinado dia desta época, sentado no banco acima descrito, vi um homem que nunca havia visto, descendo a rua. Era um loiro de cabelos super lisos, não muito alto e com um corpo escultural. O lindo desconhecido, vestia um macacão cinza escuro, meio sujo de graxa, um chinelo de dedos bem desgastados e segurava em seus braços peludos, algumas peças que acredito serem de automóveis. Sua face, carregava um semblante sério, pouco amigável e o tesudo exalava masculinidade. Sua postura e atitude não deixavam dúvidas sobre sua idade. Com certeza, o macho tinha no máximo 25 anos.
Assim que meus olhos se encheram com aquela visão, meu cu começou a piscar e meu pau virou uma tora petrificada. O tesão foi tanto, que virou obsessão.
Por diversos dias, no mesmo horário, lá estava eu, sentado no banco, ansioso e torcendo para rever o macho.
Todas as vezes que a sorte me premiava e o macho subia ou descia, meu corpo e sanidade mental se descontrolavam quase que por completo e mesmo com insinuações e movimentos corporais ( cheguei até a me abaixar de costas e a rebolar suavemente a bunda bem no meio da rua pro macho), vulgares e escancarados, o máximo que conseguia, era um oi seco e pouco promissor.
Cansado daquela situação ridícula, mas com um tesão que me incendiava o corpo e a alma, resolvi tomar uma última atitude, antes de desistir.
Num dia de semana que não me lembro mais, quando cheguei em casa, encontrei um bilhete de meus pais, comunicando uma pequena viagem. Uma visita à uma de minhas tias, que morava na Cidade de Y. Só voltariam à noite. Mesmo sem ter certeza que naquele dia, o loiro hétero, me presentearia com sua presença, armei tudo que era preciso, para levar o macho pra cama e fiquei torcendo para realizar meu desejo, naquela tarde.
Fui para o quintal a fim de por em pratica minha ideia, porém uma peça grande que se enferrujava num canto deste quintal, me deu outra ideia e para tal eu não precisaria fazer nenhum esforço. Convencido do que faria, não perdi tempo. Corri para a frente da casa, sentei no banco e pra minha total felicidade, poucos minutos depois, vejo o gostoso, descendo a rua. Para que meu plano funcionasse, ninguém mais poderia estar na rua, até que o loiro estivesse bem em frente do portão da garagem. Graças a Deus ninguém apareceu e assim que o loiro estava a poucos metros da casa, me enchi de coragem, me aproximei e fiz-lhe um pedido.
- Oi. Tudo bem? Estou com um probleminha e preciso muito de ajuda. Posso contar com você?
- E ai? Que problema? Se estiver ao meu alcance, ajudarei. Diga.
- Antes de sair para trabalhar, meu pai me pediu para levar uma peça de ferro, que se encontra no quintal, para o quarto de despejo que fica no fundo da casa. A peça é muito pesada e não consigo carregá-la sozinho. Se eu não obedecer, levarei uma bela bronca. Você pode me dar uma mãozinha, por favor?
- A peça é muito pesada? Não é melhor esperarmos mais alguém passar, para nos ajudar?
Apressado e com medo de mais alguém aparecer, já fui abrindo o portão e fazendo sinal com a mão para o macho entrar, imediatamente respondi:
- Não há nenhuma necessidade disso. Com certeza, só nós dois aguentamos o peso. Entre, venha.
Muito seco e abrutalhado, o loirão caiu na armadilha. Assim que o vi passar pelo portão, foi dando orientações.
A ferramenta está logo ali. É por aqui, me acompanhe, por favor. A propósito, meu nome é Frederico. E o seu?
- Maurício.
- Vira e mexe, vejo passar por aqui, carregando peças e ferramentas. Por acaso é mecânico? perguntei a Maurício.
- Sou. Tenho uma oficina, na rua de cima. É só virar a terceira esquina e descer um pouco.
De perto, o mecânico era ainda mais macho e tesudo e percebi o quão peludo o sacudo era. Meu corpo estava pegando fogo. Mesmo que o resultado daquilo fosse a maior merda de minha vida, não perderia aquela oportunidade.
Assim que deslocamos e depositamos a peça enferrujada em seu destino, fiz uma coisa que até hoje não acredito que tive coragem de fazer. Sem perder tempo e correndo o risco de levar uma porrada, me aproximei do puto, meti a mão, apertei a caceta do gostoso. Grudado na pica e sedento no macho, fui logo pedindo rola:
- Me desculpe, garanhão. Não aguento mais de vontade de sentar em sua pistola. Estou com tanta vontade de te dar minha bunda, que estou até com febre. Me come gostoso, por favor.
Assim que Maurício restabeleceu-se do susto, de uma só vez, ele retirou minha mão de seu cacete e esbravejou:
- Então é isso, su viado escroto. Me chamou aqui pra dar esse cu, viadinho. Nem pensar, que meto em viado, seu fodido. Sou casado e macho, "véi". Sai pra lá, baitola.
Meu desejo no macho era tão grande, que sua reação, não só me tesou ainda mais, como me fez virar um verdadeiro carrapato. Quanto mais Maurício me empurrava e retirava minha mão de seu cacete, mais eu pegava, apalpava, esfregava aquela rola e suplicava para ser torado na bunda.
- Por favor cara, me enraba. Faço do jeito que você quiser. Pelo amor de Deus, me come. Não aguento mais, de tanto tesão em você, meu macho. Se não me enfiar essa rola, vou até adoecer. Por favor cara, me fode.
Ficamos nesse vai, não vai por alguns instantes. Percebendo a recusa do macho, usei minha última arma.
- Quanto você quer, para me foder gostoso?
Nessa hora, percebi duas reações diferentes: o pau do macho, começava a ganhar vida e o se interesse em ganhar um dinheirinho. Ficaria sem minha mesada, mas daria para aquele homem de qualquer jeito.
- O negocio é o seguinte, viado. Se me pagar e fizer uma coisa antes de me dar esse rabo, como sua bunda.
Assim que estabelecemos o valor da trepada, só faltava ouvir a outra condição imposta por Maurício, obedecer e sentar naquela rola.
- O que quiser. Pode pedir, que faço. Peça logo, tesão. Preciso sentar nessa tora rápido. Meu cu não para de piscar, tesudo.
- O negocio é o seguinte, putinha. Quero receber adiantado e que limpe essa bunda, antes da enfiada. Meu problema com viado é só esse. Fui comer uma bicha uma vez, e a filha da puta, sujou meu cacete de bosta. Fiquei puto e jurei que nunca mais comeria viado.
- É só isso, que quer? Vamos entrar logo. Dou-lhe o dinheiro e entramos no banheiro. Vou cagar tudo que tiver na bunda, mas quem vai enfiar a mangueira do chuveiro em meu cu para garantir a limpeza, será você. ok?
- "Vamo" logo, baitola. Estou com pressa. Vou te dar uma atolada no rego e sair fora. vamos logo, cadela vadia.
Maurício pegou o dinheiro, colocou no bolso e em seguida, entramos no banheiro. O tesudo tirou o macacão, mas ficou de cueca e chinelo. De longe dava pra perceber o que me esperava. Mesmo dentro da cueca, o loirão esbanjava seu imenso dote.
Sentei no vaso para limpar o reto, porém ver Maurício de cueca, travou minha bunda. A merda não descia de jeito nenhum. Resolvi então tomar providências.
- Maurício, estou com um problema, cara. Meu tesão contigo é tanto cara, que meu cu travou. Não estou conseguido cagar. Se me der sua trolha pra mamar, acho que consigo relaxar e resolver o problema. Enfie logo essa tora em minha boca. Vem machão peludo da porra. Coloque sua puta pra mamar. Vem gostoso.
Maurício então, tirou a cueca e meteu a mão na jeba. Punhetou um pouquinho, se aproximou do vaso sanitário, arregaçou a glande da jibóia que estava toda babada de gosma de porra e atolou-a de uma só vez em minha goela.
- Chupa minha rola, puta. Mama esse caralho, sua vadia. Hummmmmmmmm. Ishhhhhhhhhhh. Solta logo essa bosta, cadela. Huuummmmmm. De cu sujo, não vai rolar. Huuuummmmmmmmmm. Se vira e limpa esse rabo, viado.
Hummmmmm, Issshhhhhhhhhhh. Anda logo, não tenho o dia todo, vaca. HUuuuuummmmmmmmm, Aaaaaaiiiiiiiiii, Uuuuiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Assim que senti a maravilha que sufocava minha boca, meu cu reagiu e liberou tudo que estava em seu interior.
- Pronto, macho. Já terminei. Minha bunda está limpinha pra receber sua tora. Me soca a mangueirinha desse chuveiro no reto. Vamos acabar essa limpeza rápido e partir logo pro que tanto esperei, meu macho. Pau no cu.
- Vem putinha. Enquanto encho esse "butãozinho" de água, você continua mamando a rola, ok? Quero ver você esguichar a água do toba, heim! Vou verificar essa bunda, só meto se essa merda de bunda estiver bem limpa, viu?
E assim aconteceu ...
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